«Síria é a maior tragédia humanitária deste início do século» - Paulo Portas
Por Redação
O (ainda) ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, não escondeu a preocupação com a atual situação da Síria.
«É a maior tragédia humanitária deste início do século, quer pelo número de perdas de vidas, quer de refugiados, quer de deslocados. Os números são absolutamente avassaladores e o impasse da comunidade internacional nesta matéria é muito grande», declarou Paulo Portas, durante numa audição na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros, que decorreu nesta terça-feira.
«Há uma grande desproporção de meios e de forças entre o regime e a sua coerção e a oposição e a sua dispersão. A venda de armas a uma oposição onde também existem grupos com algum fundamentalismo, sem ter garantias quanto ao destinatário final, sem ter garantias quanto à revenda, sem ter garantia contra quem seriam usadas essas armas, do ponto de vista da posição do Governo português, foi considerado imprudente. A União Europeia não devia colocar-se numa situação em que os próprios Estados Unidos da América não se colocam».
O (ainda) ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, não escondeu a preocupação com a atual situação da Síria.
«É a maior tragédia humanitária deste início do século, quer pelo número de perdas de vidas, quer de refugiados, quer de deslocados. Os números são absolutamente avassaladores e o impasse da comunidade internacional nesta matéria é muito grande», declarou Paulo Portas, durante numa audição na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros, que decorreu nesta terça-feira.
«Há uma grande desproporção de meios e de forças entre o regime e a sua coerção e a oposição e a sua dispersão. A venda de armas a uma oposição onde também existem grupos com algum fundamentalismo, sem ter garantias quanto ao destinatário final, sem ter garantias quanto à revenda, sem ter garantia contra quem seriam usadas essas armas, do ponto de vista da posição do Governo português, foi considerado imprudente. A União Europeia não devia colocar-se numa situação em que os próprios Estados Unidos da América não se colocam».
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