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segunda-feira, 27 de maio de 2013

27/05/2013 Hezbollah já perdeu 79 combatentes em Qusair


Hezbollah já perdeu 79 combatentes em Qusair

Ao todo, diz o Observatório Sírios dos Direitos Humanos, 141 homens do movimento libanês foram mortos até agora na Síria.
Entrero de um combatente do Hezbollah morto em Qusair MOSTAFA ASSAF/REUTERS
Pelo menos 79 combatentes do Hezbollah morreram na última semana no assalto do Exército sírio contra Qusair, diz o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. O grupo libanês está a lutar ao lado das forças de Bashar al-Assad que tentam reconquistar a cidade aos rebeldes.
“Este número incluiu os 79 combatentes mortos entre a madrugada de 19 de Maio e domingo de manhã na explosão de minas, disparos em emboscadas e combates em Qusair e nos seus arredores”, descreve a ONG que regista as vítimas da violência na Síria com recurso a uma rede de activistas e médicos em todo o país.
Ao todo, diz o Observatório, o Hezbollah já perdeu 141 homens “desde o início da intervenção, há vários meses, nas regiões de Damasco e de Homs”.
Há membros do grupo xiita há bastante tempo na Síria, mas a entrada na batalha de Qusair é a mais significativa participação dos libaneses até agora na guerra.
Qusair, junto à fronteira da Síria com o Líbano, é um ponto estratégico para Assad pois liga a região da capital às zonas portuárias de maioria alauita (a minoria xiita de que a família no poder faz parte) a Norte.
“É a nossa batalha e estamos à altura”, disse o chefe do Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, num discurso gravado e transmitido para apoiantes no sábado à noite. “Vamos continuar nesta estrada até ao fim, vamos assumir as responsabilidades e vamos fazer os sacrifícios. Seremos vencedores”, prometeu, assumindo pela primeira vez como sua a luta de Assad. Horas depois, dois rockets explodiam em dois bairros dos subúrbios de Beirute onde habitam apoiantes do movimento.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, afirmou-se “profundamente inquieto” face ao papel crescente no Hezbollah no conflito sírio, dizendo temer que a guerra se alastre a outros países da região.
 

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