
Galadoardo com Nobel recorreu à eutanásia para pôr termo à vida
Por Redação
Christian de Duve, agraciado em 1974 com o Prémio Nobel da Medicina, recorreu à eutanásia para pôr termo à vida.
O químico e médico morreu no sábado aos 95 anos, contou a sua família ao jornal belga Le Soir. A publicação entrevistou o belga há um mês: «Seria exagerado dizer que não tenho medo da morte, mas não tenho medo do que vem depois porque não sou crente. Quando desaparecer, vou desaparecer, não vai sobrar nada.»
Recorde-se que a prática da eutanásia é legal na Bélgica desde 2002.
Christian de Duve, agraciado em 1974 com o Prémio Nobel da Medicina, recorreu à eutanásia para pôr termo à vida.
O químico e médico morreu no sábado aos 95 anos, contou a sua família ao jornal belga Le Soir. A publicação entrevistou o belga há um mês: «Seria exagerado dizer que não tenho medo da morte, mas não tenho medo do que vem depois porque não sou crente. Quando desaparecer, vou desaparecer, não vai sobrar nada.»
Recorde-se que a prática da eutanásia é legal na Bélgica desde 2002.
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