Morreu tenente alemão que tentou matar Hitler
Por Redação
O antigo tenente do Exército alemão Ewald Heinrich von Kleist morreu, na sexta-feira, aos 90 anos de idade, informou Oliver Rolofs, porta-voz da Conferência de Segurança de Munique, um grupo de reflexão fundado por Kleist.
Tenente à data do atentado de 20 de julho de 1944, liderado pelo coronel Claus von Stauffenberg, Von Kleist, então com 22 anos, ofereceu-se para levar um colete suicida para a reunião com Adolf Hitler, em Rastenburg, na Prússia Oriental (atualmente território polaco).
O objetivo falhou: Hitler ficou com ferimentos na sequência da explosão, mas sobreviveu, e Von Kleist foi detido e interrogado pela Gestapo, e enviado para um campo de concentração. No entanto, o antigo tenente não teve o destino da maioria dos conspiradores: em vez de executado, Von Kleist foi libertado.
Com o final da II Grande Guerra, Von Kleist estudou Direito e Economia e colaborou com algumas publicações.
Sobre este episódio falhado, o anti-nazi explicou, em 2010, que «a vontade de querer acabar com crimes terríveis» levou-o a tomar aquela decisão.
O antigo tenente do Exército alemão Ewald Heinrich von Kleist morreu, na sexta-feira, aos 90 anos de idade, informou Oliver Rolofs, porta-voz da Conferência de Segurança de Munique, um grupo de reflexão fundado por Kleist.
Tenente à data do atentado de 20 de julho de 1944, liderado pelo coronel Claus von Stauffenberg, Von Kleist, então com 22 anos, ofereceu-se para levar um colete suicida para a reunião com Adolf Hitler, em Rastenburg, na Prússia Oriental (atualmente território polaco).
O objetivo falhou: Hitler ficou com ferimentos na sequência da explosão, mas sobreviveu, e Von Kleist foi detido e interrogado pela Gestapo, e enviado para um campo de concentração. No entanto, o antigo tenente não teve o destino da maioria dos conspiradores: em vez de executado, Von Kleist foi libertado.
Com o final da II Grande Guerra, Von Kleist estudou Direito e Economia e colaborou com algumas publicações.
Sobre este episódio falhado, o anti-nazi explicou, em 2010, que «a vontade de querer acabar com crimes terríveis» levou-o a tomar aquela decisão.
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