
Brasil quer pedir a Portugal o coração do rei D. Pedro
Por Redação
Uma arqueóloga brasileira pretende analisar o coração do rei D. Pedro I do Brasil (D. Pedro IV dePortugal). O Brasil terá de pedir autorização à Câmara Municipal do Porto e à Venerável Ordem de Nossa Senhora da Lapa, que administra a Igreja da Lapa, onde está a relíquia.
Valdirene Ambiel, responsável pela exumação dos restos mortais do monarca e das mulheres, Leopoldina e Amélia, sepultados no Monumento à Independência, em São Paulo, disse ao «Estado de São Paulo» que esta análise insere-se no âmbito da «história conjunta» dos dois países.
«A partir de a uma amostra pequena do tecido do coração, de cerca de 5 mm, seria possível aprofundar as hipóteses da causa mortis de Dom Pedro», afirmou o médico Paulo Hilário Saldiva, chefe do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP, em declarações ao «Estadão».
Os responsáveis envolvidos pretendem que o coração do rei seja levado para o Brasil, de modo a serem realizados os exames.
Segundo o «Estadão», que contactou as autoridades responsáveis da guarda do órgão, este processo poderá ser viável, desde que não comprometa a preservação do coração.
Uma arqueóloga brasileira pretende analisar o coração do rei D. Pedro I do Brasil (D. Pedro IV dePortugal). O Brasil terá de pedir autorização à Câmara Municipal do Porto e à Venerável Ordem de Nossa Senhora da Lapa, que administra a Igreja da Lapa, onde está a relíquia.
Valdirene Ambiel, responsável pela exumação dos restos mortais do monarca e das mulheres, Leopoldina e Amélia, sepultados no Monumento à Independência, em São Paulo, disse ao «Estado de São Paulo» que esta análise insere-se no âmbito da «história conjunta» dos dois países.
«A partir de a uma amostra pequena do tecido do coração, de cerca de 5 mm, seria possível aprofundar as hipóteses da causa mortis de Dom Pedro», afirmou o médico Paulo Hilário Saldiva, chefe do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP, em declarações ao «Estadão».
Os responsáveis envolvidos pretendem que o coração do rei seja levado para o Brasil, de modo a serem realizados os exames.
Segundo o «Estadão», que contactou as autoridades responsáveis da guarda do órgão, este processo poderá ser viável, desde que não comprometa a preservação do coração.
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