Combates entre forças na síria
Segundo Observatório Sírio, ao menos 90 pessoas morreram no sábado.
ONU enviará emissários para avaliar conflitos na região.
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As forças governamentais sírias e os rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS) continuaram neste domingo (22) protagonizando intensos combates em vários bairros de Aleppo, segunda maior cidade da Síria, asseguraram grupos opositores.
Os ativistas Comitês da Coordenação Local (CCL) destacaram em comunicado que os embates se centraram no bairro de Seif al Daula, no sudoeste da cidade, onde um prédio foi destruído por causa dos bombardeios.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos acrescentou que os choques se estenderam aos bairros centrais de Al Yamiliya, A Meridiyan e Al Zabadiya, e se recrudesceram no oeste da cidade.
De Aleppo, o ativista Toni al Taieb explicou à EFE que os rebeldes atacaram a sede principal da polícia da cidade, e criticou a falta de segurança vivida há meses.
Semana violenta
Ao menos 90 pessoas morreram neste sábado (21) em confrontos na Síria, a maioria civis, no primeiro dia de jejum do Ramadã, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Semana violenta
Ao menos 90 pessoas morreram neste sábado (21) em confrontos na Síria, a maioria civis, no primeiro dia de jejum do Ramadã, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Segundo o Observatório, os mortos são 41 civis, 29 militares e 20 rebeldes. O maior número de mortes ocorreu na província de Idleb, no norte do país, onde 12 civis morreram em bombardeios.
Na quinta-feira (19), mais de 300 pessoas, em sua maioria civis, morreram na repressão e nos combates na Síria, o maior número em 16 meses de revolta, segundo um balanço do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), grupo de oposição que monitora a violência no país. Na sexta-feira (20), foram 240 mortos, incluindo 43 soldados.
O Exército sírio lançou na sexta uma contra-ofensiva para retomar os bairros rebeldes de Damasco e travou combates sem precedentes em Aleppo, segunda maior cidade da Síria, em meio a uma escalada de violência que causou a fuga de milhares de pessoas para o vizinho Líbano nas 48 horas precedentes.
Na quinta-feira (19), mais de 300 pessoas, em sua maioria civis, morreram na repressão e nos combates na Síria, o maior número em 16 meses de revolta, segundo um balanço do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), grupo de oposição que monitora a violência no país. Na sexta-feira (20), foram 240 mortos, incluindo 43 soldados.
O Exército sírio lançou na sexta uma contra-ofensiva para retomar os bairros rebeldes de Damasco e travou combates sem precedentes em Aleppo, segunda maior cidade da Síria, em meio a uma escalada de violência que causou a fuga de milhares de pessoas para o vizinho Líbano nas 48 horas precedentes.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, afirmou neste sábado que enviará emissários para a Síria para avaliar a situação dos conflitos entre as forças governamentais de Bashar al-Assad e os rebeldes, que lutam pelo controle do país.
entenda os conflitos na Síria VALE 3 (Foto: Editoria de Arte / G1)fonte:
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