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quinta-feira, 8 de março de 2012


Postos da capital começam a ser reabastecidos, mas
situação só deve ser normalizada em quatro dias

Sindicato dos transportadores diz que greve foi encerrada na tarde de quarta-feira
Ana Letícia Leão, do R7, com Agência Record
posto-combustível-preço-HGEvelson de Freitas/AE
Veja mais fotos da situação nos postos
Posto de combustível na esquina da rua Carlos Escobar com a avenida Alfredo Pujol, na zona norte de São Paulo, onde litro da gasolina está sendo vendido a R$ 4,99. Antes da greve, preço médio do combustível na capital paulista era de R$ 2,49
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Os postos de combustíveis da capital paulista começaram a ser reabastecidos nesta quarta-feira (8), mas as bombas só devem ficar cheias novamente em três ou quatro dias. Segundo o Sindicam-SP (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Bens do Estado de São Paulo), a greve dos caminhoneiros foi oficialmente encerrada na tarde de quarta-feira (7).
Mesmo com o fim da paralisação, oPolícia Militar ainda faz a escolta dos caminhões para garantir a segurança dos motoristas. Durante a greve, muitos foram ameaçados pelas pessoas envolvidas no movimento e alguns veículos foram depredados. Também há temor de que a população prejudicada faça algum  tipo de retaliação contra a categoria.

Leia mais notícias do R7Veja fotos da situação nos postos da cidade
Sindicatos pedem à CET suspensão de restrição
Na manhã desta quinta, os veículos que distribuem combustível a partir de duas distribuidoras da zona sul de São Paulo, a Raizen e a BR,  já estavam carregados. Durante esta madrugada, 15 caminhões deixaram o local e oito saíram logo pela manhã. Outros 20 aguardavam o fim do horário de restrição aos veículos pesados para abastecer a cidade. A PM estava no local para acompanhar os caminhões.
A greve dos transportadores de combustível começou justamente por causa da nova regra imposta pela prefeitura que proíbe caminhões na marginal Tietê e em outras 27 vias entre 5h e 9h e das 17h às 22h, durante a semana. De acordo com o presidente do Sindicam, Norival de Almeida Silva, o objetivo do ato foi atingido.   
- O protesto foi feito de forma positiva. Conseguimos chamar a atenção das autoridades em relação à proibição de caminhões na marginal Tietê. 
Apesar do protesto, a Secretaria Municipal de Transportes negou o pedido de trégua da restrição de circulação. A solicitação foi feita pelo Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo), com a justificativa de agilizar a normalização da venda de combustíveis nos postos em até quatro dias.

A administração municipal informou, por meio de um comunicado, que não irá fazer alterações na proibição de circulação de caminhões na marginal Tietê.

- Entendemos que os horários definidos para o transporte de cargas e também para o transporte de cargas perigosas são suficientes para que as empresas possam realizar o abastecimento na cidade.

A secretaria ainda disse que o setor “possui logística necessária para normalizar o problema dos combustíveis em São Paulo no prazo mais curto possível, cumprindo as regras de circulação”. 
Os motoristas que desrespeitarem a determinação são multados em R$ 85,13 e levam quatro pontos na carteira de habilitação.
Prisões
Por conta da escassez de combustíveis, alguns postos aumentaram ilegalmente o preço para o abastecimento. Com isso, pelo menos nove gerentes de postos de combustíveis foram detidos até a tarde de quarta-feira.

De acordo com a DPPC (Divisão de Investigações sobre Infrações contra o Consumidor do DPPC), da Polícia Civil, a ação visa a coibir crimes contra a economia popular. No caso, o aumento abusivo dos preços dos combustíveis. 

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